Casa 1
Em uma conversa intensa com meu melhor amigo, alguns primos e na fila do caixa de um supermercado, discutimos e percebemos o quanto ainda não é fácil para as pessoas entenderem que ser homossexual, transexual e ser do jeito que sente-se ser não tem nada haver com caráter, não tem nada haver com Deus e não tem nada haver com suas atitudes perante o mundo sabe?! E entender isso é tão dificil que as pessoas passam por grandes perrengues quando assumem quem são. E ai que entra em ação a Casa 1, que é uma republica de acolhimento aos LGBTs, oferecendo apoio psicológico, moradia, muito amor e um alivio enorme no peito de muita gente. Achei isso um baita de um avanço e estou com vontade de abraçar o Iran Giusti e Otavio Salles, organizadores do projeto. A casa foi construída através de uma vaquinha, um financiamento coletivo que acontece na internet e no Aniversário de SP, foi inaugurada! Os moradores podem ficar durante 3 meses podendo esse prazo ser estendido. Para mais informações, curta a página da Casa 1 ou acesse o site.
APAC Santa Luzia
Uma outra noticia que tive a felicidade de ler foi a do presidio de Santa Luzia, Minas Gerais. A matéria tinha como ponto de partida o ex-goleiro Bruno que tinha a chave da própria cela, mas o titulo é tão bobo que por pouco você não abre a matéria para ler e por muito pouco você não fica animadinha com o presídio. Animadinha por quê Bru? Porque claramente o objetivo desses presídios administrados pela APAC não é apenas um lugar para enfiar pessoas que cometeram crimes, e sim um ambiente onde essas pessoas podem se reencontrar, aprender e evoluir como seres humanos enxergando outras possibilidades que vão muito além do julgamento do outro em cima de seus atos e sim o sua própria consciência de como seus atos irão afetar o outro, que tanto confia em você. Lá eles tem oficinas, trabalhos e oportunidades, segundo a matéria 90 condenados fizeram o ENEM este ano e terão a oportunidade de cursar uma graduação.Theresa Kachindamoto
Em Malawi metade das mulheres se casam antes dos 18 anos, é normal meninas de 12 anos engravidarem, com o IDH super baixo e o número de portadores de HIV subindo essa super mulher já cancelou mais de 850 casamentos infantis. Agora, todas as crianças envolvidas nesse tipo de "casamento" são levadas diretamente para a escola. Theresa é supervisora de um dos distritos de Malawi e trabalha com isso a 27 anos. Imaginem o quanto essa mulher deve ser ameaçada e continua em pé?! Uma inspiração para todas nós! Sejamos todas Theresa!
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