Sabe aquela sensação de estar carregando um monte de coisas que já não fazem mais sentido? Foi percebendo esse sentimento que criamos o Travessia – e, gente, que experiência! 😌✨
O Travessia foi uma vivência arteterapêutica feita especialmente para nos ajudar a refletir sobre tudo o que precisamos deixar para trás e, ao mesmo tempo, abrir espaço para o que realmente queremos no próximo ano. Sério, é como se você estivesse se preparando para o melhor capítulo da sua vida, só que com muito mais leveza e clareza.
Juntas, eu, Fernando e Xandrella guiamos o grupo por um processo lindo de autoconhecimento através da arteterapia e da psicologia analítica. Usamos a arte para soltar, liberar e dar forma àquilo que precisava sair. E sabe o que é mais incrível? Todo mundo, de alguma forma, teve aquele "Ahá!" moment, aquele insight profundo sobre o que pode ser melhorado e renovado dentro de si.
Mas, o que eu mais gostei de ver, foi o quanto o processo de cada uma foi único. E é exatamente isso que a arteterapia faz: nos ajuda a encontrar respostas dentro de nós mesmas. E mesmo em um único dia, conseguimos mudar o foco da nossa energia para algo mais leve e alinhado com o nosso verdadeiro desejo para o futuro.
O que é a Vivência Travessia?
Travessia é uma vivência arteterapêutica com abordagem da psicologia analítica. Durante um dia imersivo, os participantes têm a oportunidade de refletir sobre o que querem deixar para trás, seja em suas vidas pessoais ou profissionais, e o que desejam cultivar em seus próximos passos.
Guiados por três arteterapeutas experientes, o processo inclui momentos de introspecção, criação artística e partilhas, facilitando a conexão com o inconsciente e promovendo a renovação interior. Cada vivência é única, mas sempre com o objetivo de provocar insights e ajudar no processo de transformação pessoal.
Como Foi o Dia
Começamos com uma reflexão sobre o que precisamos deixar para trás – aquelas bagagens emocionais que já não servem mais e que carregamos sem perceber. Depois, exploramos a ideia de renovação: o que realmente queremos para o nosso ano novo? Como podemos olhar para nossas vidas de forma mais leve e criativa? E criamos mini visual boards para diversos setores da nossa vida. Foi lindo perceber como a arte possibilitou novas formas de enxergar velhos padrões e liberar tudo o que já não faz mais sentido.
Ao longo do dia, cada participante teve tempo de refletir e expressar o que sentia. E o mais maravilhoso foi ver que, mesmo em um único dia, conseguimos gerar movimento interno real, algo que pode ser aprofundado, claro, em um processo contínuo.
Confesso que estava com saudades de vivenciar algo presencialmente. Eu dou aulas todos os dias para alunos do fundamental 1, porém, organizar vivências especificas de aprofundamento em sí era algo que faziam uns dois anos que não conduzia. Retomar essa experiência com uma vivência tão simbólica de fechamento de ciclos foi surpreendente.
A vivência aconteceu no Ateliê Escondido na Mooca em São Paulo, um espaço aconchegante e perfeito para todas as experiências artísticas.
Não sei se foi por estarmos em uma sala de dança ou por eu ser professora de teatro, se tem algo que mudaria (a Xan e o Fer concordaram) é adicionar mais corpo nessa vivência.
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